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Dados Lançados

"I'm not a perfect person. There's many things i wish i didn't do but i continue learning"

Dados Lançados

"I'm not a perfect person. There's many things i wish i didn't do but i continue learning"

Mudar ou não mudar, eis a questão!

O maior dilema da minha vida actualmente recai sobre o meu trabalho.

 

Já disse num post anterior que trabalho em vários sítios diferentes (DiServe, Vialar, Segmentunico e Carlos & Nuno), em que a DiServe e a Vialar pertencem aos mesmos donos (os meus patrões) e os outros dois são clientes da contabilidade na DiServe.

 

Pois bem, sempre que a minha colega da Vialar esta de ferias ou de folga sou eu que assumo as rédeas da loja. E o que no início me metia bastante "medo", hoje em dia faz com que me sinta bastante bem.

 

A partir do momento que comecei a ter contacto com o publico (inicialmente na escola nas apresentações de trabalhos a colegas de turma e professores, depois nos estágios e agora com o trabalho) notei que até gostava bastante dessa interacção e sinto-me realmente bem atrás de um balcão de uma loja.

 

Contudo, o meu trabalho a tempo inteiro (se é que se pode dizer isso) é na DiServe. Tenho contacto com o publico mas é durante uns escassos minutos.

Não posso dizer que não gosto do que faço, apenas não me sinto totalmente realizada.

Desde pequena que sempre disse que não era menina de escritório...e agora que estou num pelo menos 4 dias por semana, vejo o quanto tinha razão. Não sou mesmo menina de escritório!

 

A minha colega recentemente teve um bebé, o que contribuiu para que eu passasse mais tempo na Vialar. Logicamente que continuava a contribuir com a DiServe (remotamente), e continuava a ir as restantes empresas prestar o apoio administrativo que era pedido, mas passava muito mais tempo na loja, atrás do balcão, no atendimento ao publico...a sentir-me realizada.

 

O resultado disso: os clientes notam quando são atendidos por alguém que gosta do que esta a fazer! Podem dizer o que quiserem, mas eu tenho a certeza que notam. E isso reflecte-se nas vendas.

 

Convencida? Não, realista! Realmente sou boa naquilo que faço e orgulho-me disso!

 

Logicamente que se á um aumento de vendas, ainda que reduzido, os patrões notam...e gostam...

Então a S.E. um dia disse-me:

- A Susana tem jeito para isto! Vende bem...

- Bem, jeito não sei se tenho. Mas tenho-me safado bem. E gosto muito de estar aqui!

- Já viu... A C.T. dava tudo para estar na DiServe e a Susana gosta de estar aqui.

- Sim. Não da para trocar? Assim ficávamos todos a ganhar...

- Pois. Não sei. Vou falar com a C.T. e depois vemos isso.

 

Não podia estar mais radiante quando esta conversa aconteceu. Só faltava agarrar-me a patroa aos pulos e aos beijos. Exagero? Não, nem por isso...

 

 

Até hoje ainda não me foi dito nada, porque a C.T. esta com redução de horário, pelo menos, até meados de Setembro, que é quando o pequenino dela faz um ano de idade.

E até lá, é oficial que fico na Vialar...depois disso, irá surgir a tal conversa.

 

Aparentemente "ninguém" se opõe a troca...

Bem, quase...as meninas da DiServe não gostaram muito da ideia...mas se acontecer, terão que se habituar!

 

Onde está o dilema? Vem já a seguir...

 

Eu entrei para a DiServe em Fevereiro de 2009 como primeiro emprego.

E para quem esta a par de como funciona, sabe que nesta condição a entidade empregadora tem isenção do pagamento da Segurança Social desse funcionário durante 3 anos.

Pois bem, os meus 3 anos acabam em Fevereiro de 2012 e a probabilidade de continuar na DiServe não é propriamente alta.

Dai a hipótese de mudar para a Vialar ser para lá de excelente.

 

Por outro lado, para quem está a par das medidas de indemnização que já foram (e irão ser) aplicadas, deve perceber o meu dilema.

O meu contrato foi feito em 2009, logo (se não estou muito enganada) rege-se pelas leis que se aplicavam a data, ou seja, em caso de despedimento teria direito a 30 dias por cada ano de trabalho.

Contudo, se me mudar para a Vialar, terei, logicamente, um contrato com a Vialar. Resultado disso será a aplicação das leis que estão em vigor actualmente: 10 dias por cada ano de trabalho.

Percebem?

 

A questão nem é ser só 10 dias. A questão é se de um dia para o outro a Vialar me dispensa. Pura e simplesmente saio, sem direito a nada...

 

Tendo em conta a dificuldade que há hoje em dia em arranjar emprego, diria que a opção mais acertada era desistir e ficar na DiServe.   Mas para variar, eu tomo as grandes decisões da minha vida com o coração...e o coração manda mudar para a Vialar.

 

Porque? Porque não estou feliz a trabalhar na DiServe...e conhecendo-me como me conheço (e conheço-me muito bem!), diria que mais cedo ou mais tarde acabava por me despedir...e se o fizer, também saio da DiServe sem nada.

 

O que fazer? Provavelmente seguir o que o coração me diz...

...mas isso só se saberá para Setembro...quando a redução de horário da C.T. terminar...

E até Setembro ainda muita água há-de correr...

Peugeot

 

 

 

Para quem me conhece, sabe que a Peugeot é a minha marca de automóveis de eleição.

 

Não percebo nada de carros...nem pouco mais ou menos!...mas o que é certo é que de dia para dia ando cada vez mais apaixonada pela marca...desde que me conheço como pessoa...

 

 

O meu primeiro carro: Peugeot 106 Open

 

 

 

 

 

 

Aquele que pude dizer que era meu..mesmo meu...de uma ponta a outra...

 

Assim que tirei a carta iniciei uma busca por um carro só para mim. Tinha dinheiro, tinha uma ideia definida e sabia que marca queria...Peugeot...!

Contudo a busca mostrou-se mais difícil do que eu estava a espera...

Fiz alguns telefonemas, pesquisei em alguns sites, procurei procurei e procurei...mas não encontrava nada que se adequasse ao que precisava...

Então, muito contra a minha vontade vi-me obrigada a alargar a pesquisa a outras marca...

 

Por fim, encontrei um carro (Fiat Punto) em Alfragide, numa feira que a General Automóveis estava a fazer.

 

Liguei para a empresa, perguntei se o carro ainda estava disponível e marquei um dia para ir vê-lo.

Assim que cheguei...a desilusão...

O carro (logicamente) não era um Peugeot...nem se parecia tão pouco com o que eu queria...não foi preciso olhar 2 vezes para o carro para decidir que não o queria...

...em contrapartida, lá estava um Peugeot 106 Open (lindo!) a olhar para mim....mas...a gasolina...

(Porque é que quando finalmente encontramos algo que procuramos, existe sempre um "mas"...?)

Sim, eu procurava um carro a gasóleo...para muitos não se justificava ter um carro a gasóleo, mas eu sempre achei que sim...ate poderia não fazer tantos Km's como isso, mas ainda eram alguns (cerca de 1.000 Km por mês).

Tanto olhei para o carro que fiquei apaixonada...estava ali o carro que eu procurava...com um "mas" quase que insignificante...

Então, deixei o coração falar mais alto e fiquei com ele!

O meu carro...o meu Peugeot...meu!

 

Um ano depois estava eu a ponderar trocar de carro...não que já não gostasse dele (porque amava-o mesmo!) mas porque a razão falava mais alto que o coração...

1.000 Km por mês dava cerca de 100€ de combustível...

...tendo em conta que não recebia (nem recebo) mais que 500€, o que pagava por combustível tinha um grande peso no meu orçamento...

 

Ponderar porque? Porque para mim um carro sempre foi (e sempre será) a minha segunda casa...e eu amava aquela minha segunda casa...se calhar mais que a primeira, até...

 

Nunca me decidi realmente a desfazer-me dele...até que chegou o dia...

 

O dia 5 de Março de 2011 tive o acidente da minha vida...

Era sábado, tinha acabado de almoçar (16h LOL) e tinha combinado com um amigo meu ir as compras para um jantar que iria ter no dia seguinte...

Tinha chovido, como é habitual em Março, mas eu estava com pressa...

 

Sai de Torres Vedras a correr (ou melhor a acelerar)...tinha feito aquela estrada dezenas de vezes...conhecia-a como a palma das minhas mãos...e não queria atrasar-me mais...

Numa curva apanhei um carro...a estrada tinha duas faixas no meu sentido, por isso nem pensei 2 vezes...ultrapassei!

Azar dos azares: havia óleo na estrada.

Assim que tentei retomar a faixa da direita o meu carro fugiu...e estava a ir para a faixa do sentido oposto ao meu...

Como vi um carro a vir nesse sentido, dei uma guinada para me desviar dele...e foi o suficiente para perder o controlo do meu...

Bati contra o rail com a traseira...com o impacto do choque o carro deu uma volta de 180º e bati de frente...sendo projectada para a faixa que eu tanto tentara evitar...

O que é que se sente numa situação destas? Eu só tive tempo para pensar "Vou bater!"

Olhando para o passado, era obvio que eu ia ter um acidente! Tão obvio que nem sei como na percebi no dia...mas aprende-se com os erros, não é? E este foi um grande erro!

 

Com isto tudo, assim que o carro estabilizou, o que eu fiz? Peguei no telemóvel e liguei ao F.G.:

"F.G. podes vir ter comigo? Acho que já não vamos as compras... Tive um acidente..."

Sim, antes de ter noção exacta do estrago que tinha causado, estava mais preocupada em avisar o meu amigo que não conseguia ir ter com ele...

Estúpido, não é?

Depois? Liguei ao E.S.

O E.S. era quem tinha estado a almoçar comigo, juntamente com a minha irmã e com o meu cunhado...

O E.S. que me tinha pedido para avisar assim que chegasse a casa do F.G., para não ficar preocupado (sim, somos um grupo unido...e preocupamo-nos a serio quando não sabemos uns dos outros!)

O que lhe disse?

"E.S., se ainda estas com a I.S. e com o D.M., não dês cana...não quero que eles fiquem preocupados! Podes ir ter comigo ao hospital? Tive um acidente... Estou bem, e já chamaram uma ambulância...só preciso que vás ter comigo ao hospital!"

E o que é que ele fez? Exactamente o oposto...foi ter comigo ao acidente...com a I.S. (doente e enervada até a ponta dos cabelos) e com o D.M.

Sinceramente? Fez bem...foi bom vê-los todos ali comigo, quando eu precisava.

 

Quando tive a noção dos estragos? Quando surgiram as dores...e quando vi todo o sangue que havia a minha volta...

Primeira reacção? O meu carro! O QUE EU FIZ AO MEU CARRO!?

Sim, mais estúpido ainda, não é? Desatei a chorar e a dizer que queria o meu carro de volta...

Apareceu uma data de gente (que ate hoje não sei quem foram e que espero que lhes tenham agradecido por mim), incluindo uma voluntaria dos socorros que estava a passar...

Assim que se chegou ao pé de mim:

- Eu sou a (disse o nome, mas obviamente que não o decorei...), estou aqui para a ajudar! Esta bem? Precisa de alguma coisa?

- Preciso! Preciso do meu carro!

(De longe foi a resposta mais estúpida e ao mesmo tempo mais sincera que já dei em toda a minha vida...)

Sei que o diálogo manteve-se ate a ambulância chegar...para que eu não adormecesse...

 

Fui para o hospital, com todos a seguirem-me nos seus carros...

Quando lá cheguei fui logo atendida (não tenho nada a apontar aquele hospital...a não ser que é bastante labiríntico!)

3 pontos na cabeça e uns arranhões...e muitas dores!

Quanto ao carro? Para alem do porta-chaves e dos dados no vidro retrovisor, sobreviveu o rádio e as colunas de trás que estavam na chapeleira...

 

Nunca chorei tanto por coisa alguma...

Era o meu carro...a minha 2ª casa...ali, desfeito em pedaços...!

Como sobrevivi só com 3 pontos e uns arranhões? Não faço ideia...mas estou eternamente agradecida a tudo e qualquer coisa que possa ter contribuído para isso...

 

Depois de tudo isso ter passado, lá voltei eu a minha busca por carro...

Um mês exacto de buscas...

Muitas pesquisas, muitos mails, muitos telefonemas, muitas visitas...tudo falhado...

Ate que encontrei o meu actual carro...um Fiat Punto TD (parece que estava destinada a ter um destes...)

 

O 2º maior erro da minha curta vida...

De tanto procurar, acabamos por ficar exaustos...e eu mês de buscas é muito tempo...por isso, já farta de ver carros, aceitei-o...

Vinha recomendado de um suposto amigo da C.R., por isso seria um bom carro, correcto?

Errado! Comprei-o a 5 de Abril de 2011 e desde então só me tem dado dores de cabeça...

Como é que não vi logo? Também não faço ideia...mas agora é tão obvio que até dói...

 

Hoje, 11 de Agosto de 2011, 5 meses e 6 dias depois de o ter comprado penso em desfazer-me dele...sem o menor dos remorsos...

Hoje, preciso de um carro que transmita segurança e tranquilidade...e este é faz tudo menos isso...

Hoje, procuro novamente um Peugeot!

 

 

 

 

 

 

 

Se pudesse, nem hesitava, escolhia um 207 ou ate mesmo um 206.

Amo estes modelos da Peugeot. Contudo, infelizmente não tenho dinheiro para um destes...e nem estou em posição de fazer um crédito automóvel. Por isso, provavelmente irei procurar novamente um 106.

O carro que se sacrificou por mim...e que sim, sinto como a minha segunda casa...!

 

Se alguém souber de um baratinho, a gasóleo e em condições (na minha zona, de preferência), avisem! Por favor...!

 

 

 

Imagens retiradas daqui(logo Peugeot); daqui(Peugeot 106) e daqui(Peugeot 207)

 

 

Ex Namorados

 

Não, não vou falar de mim, nem dos meus ex's namorados...

Ate porque só tive um que posso considerar como tal....um que foi devidamente assumido como namorado e cujo fim do namoro foi lamentado e chorado e tudo o resto...

Alem disso, é ex, sim...mas é amigo...um grade amigo! Talvez uma das poucas pessoas que me conhece realmente e que está sempre lá, para quando preciso...

 

Contudo este post é dedicado ao ex da minha melhor amiga (e não pelas melhores razoes, infelizmente)

 

A C.R. namorou cerca de 3 anos com o A.M.

Muito sinceramente, eu nunca gostei muito do A.M. Não me parecia a pessoa adequada para ela...mas ela estava feliz, e isso é que importava.

Provavelmente o não gostar dele seria apenas aquele ciuminho (o saudável!) que temos quando algo novo surge e muda tudo o que conhecemos como eterno...

Enfim...

 

Infelizmente as coisas entre a C.R. e o A.M. não deram certo...e a cerca de um mês acabaram. Lógico que não dei pulos de alegria, porque a C.R. estava de rastos...mas interiormente pensei "ah, afinal tinhas razão!"

Insensível? Talvez...mas quem não o é por vezes?

 

O certo é que ultimamente ela voltou a ser a C.R. alegre e divertida que eu conheci em tempos...

Sim, podia estar feliz com ele, mas parece muito mais agora sem ele.

 

 

Contudo, o A.M. não aceitou bem as coisas...de inicio começou a mandar mensagens "por engano" para a C.R., depois foi comentar de forma menos simpática tudo e qualquer coisa que a C.R. colocasse no Facebook, entretanto também tentou "envenenar" alguns dos amigos que tinham em comum e mais recentemente tem andado a ligar e a enviar mensagens propositadas.

 

Até agora não tem sido nada de grave...apenas incómodo e desagradável...

 

Contudo, impossível de compreender...

Isto porque, tudo isto vem de um "miúdo" de quase 30 anos que supostamente já tinha idade para aceitar e compreender quando uma relação não da certo...

 

Este "miúdo" não só não compreende, como também não aceita que parte da culpa seja dele.

 

Chamem-me o que quiserem...mas para mim, o fim de qualquer tipo de relação não é só da culpa de uma pessoa...

Pelo menos, é da culpa das duas pessoas que representam essa união...pode haver factores externos que causem a separação, mas mesmo assim, tem que haver culpa de ambas as partes.

 

Neste caso, para o A.M. a culpa da separação deles é minha e da C.R. Porque? Vai lá Deus saber...

 

Tal como disse anteriormente, e reafirmo, nunca gostei muito do A.M., mas a C.R. estava feliz com ele...e para mim isso bastava. Por isso, logicamente que não iria fazer nada que afectasse a relação deles.

Para alem disso a C.R. já é grandinha o suficiente para pensar pela cabeça dela. Se ela decidiu acabar, foi uma decisão tomada por ela.

Coisa que ele não percebe. Por isso, neste momento tanto eu como a C.R. estamos a ser alvo dos ataques infantis do A.M..

 

Sim, também eu recebi comentários menos simpáticos no Facebook (que entretanto já foram apagados), e também ando a receber chamadas e mensagens dele...ao que parece, alternadas com as que manda para ela...

 

Sinceramente, não sei bem o que farei, mas se isto continuar terei que tomar medidas...

...provavelmente trocar de número ou tentar perceber se há forma de bloquear o acesso dele ao meu número.

O que é certo é que não ando a aturar estas cenas dos meus ex's namorados, por isso também não admito aos ex's namorados dos outros.

Memoria

Hoje vou falar-vos da minha memória...

 

Quem me conhece sabe que nunca tive grande memoria...ou se calhar é uma memória selectiva....

O que é certo é que por vezes, quando preciso, a minha memória atraiçoa-me.

 

Dificilmente decorava nomes de pessoas, de locais, datas de aniversário,  etc. mas como isso acontece desde pequena nem estranhava...mas a uns meses começou a tornar-se mais grave.

 

Esta falta de memória começou a afectar drasticamente o meu desempenho no trabalho e com os meus amigos...

Recentemente esquecia-me de recados que me davam, esquecia-me porque é que tinha feito algo, esquecia-me de compromissos que tinha marcado...

 

Lembro-me particularmente de um acontecimento no trabalho que me fez repensar no que andava a fazer...

 

Eu estava encarregue de fazer a integração de um ficheiro de um cliente do escritório no nosso programa de contabilidade. E posteriormente anular alguns lançamentos que não estão bem lançados para podermos lança-los correctamente.

Já é habitual eu fazer aquilo, de 3 em 3 meses fazia e nunca houve problema.

 

Nesse dia fiz a integração do ficheiro, imprimi o extracto que mostra os documentos que foram integrados, ordenei-os na pasta conforme aparecia no extracto e depois anulei os que havia para anular. Depois de fazer isso, a pasta passa para a minha colega para ela lançar correctamente o que eu anulei.

Nada mais fácil!

 

A minha colega só pegou na pasta no dia seguinte e pouco depois chamou-me:

"Oh Susana, porque é que anulaste este documento?"

Esta pergunta mudou toda a minha vida a partir dali!

Só tinham passado umas horas e eu não me lembrava porque é que o tinha anulado. Olhei para o extracto, olhei para o documento, olhei de novo para o extracto, olhei para a minha colega...e pânico! Aquilo vinha bem lançado por isso aparentemente não havia motivo para anular o documento...

...mas eu tinha tido um motivo, obviamente...só que não me lembrava qual...

Até hoje não me lembro qual...

 

Depois disso fui ao Celeiro e comprei umas ampolas que, segundo eles, ajudam na memória e na concentração e etc...

Três caixinhas de 20 ampolas cada...uma pausa de 20 dias e mais três caixinhas outra vez...

 

Sinceramente não noto grandes diferenças...mas a minha patroa diz que nota...o que já é bom.

 

Porque é que isto aconteceu? Provavelmente por causa do stress, da pressão do trabalho, do pouco tempo que andava a dormir...vai-se lá saber...

...e especular não vai mudar nada...!

 

 

PS: não esta esquecido que tenho que postar as fotos de Milfontes ;)

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